boina verde PT escribio:
Obrigado pelas palavras amaveis, mas no entanto acho que é ao contrário. Acho que o 2º REP é uma unidade muito mais capaz do que um regimento Pára-quedista "normal". Acho que o 2º REP pela altissima qualificação dos seus militares, pela sua experiência e pela sua capacidade demonstrada em combate fica mais próximo de uma unidade do género de Comandos/Operações Especiais do que Pára-quedista.
Os pelotões de Operações Especiais são constituidas por 4 equipas de 4 elementos, mais a equipa de comando (mais 4 Rangers). Ou seja cada pelotão tem 20 militares.
Há pelotões especializados em acções em ambientes montanhosos/árticos, acções anfibias, de resgate de NEO, missões aerotransportadas, etc.
Missões das Operações Especiais:
Empregar os seus efectivos em missões de Operações Especiais com uma articulação flexível, normalmente sob a forma de Destacamentos de Operações Especiais;
Planear, preparar e executar com as suas forças, as tarefas decorrentes das quatro missões primárias do espectro das Operações Especiais:
Reconhecimento e Vigilância Especiais
Acção Directa;
Assistência Militar;
Acção Indirecta:
Participar em Operações de Combate Search and Rescue (CSAR);
Participar em Operações de Evacuação de Não Combatentes (NEO);
Participar em Forças Multinacionais no âmbito dos acordos ou alianças em que Portugal se insira;
Integrar uma Estrutura Conjunta e Combinada constituindo um Task Group de Operações Especiais, para a execução de Operações Especiais de Acção Directa, Reconhecimentos Especiais e Assistência Militar;
Participar em Operações de redução de outras ameaças, nomeadamente em operações de combate ao terrorismo;
Conduzir:
Operações em todo o espectro das Operações Militares;
Planeamento Operacional utilizando procedimentos normalizados (OTAN);
Operações de forma independente ou em coordenação com forças convencionais;
Operações de forma aberta, encoberta ou discreta;
Operações em território hostil ou negado, garantindo auto-protecção e sobrevivência ou fuga e evasão do mesmo;
Comunicar de forma segura, NATO SECRET ou CTS, entre a Base Operacional e as forças, utilizando meios portáteis e autónomos, garantindo C2I.
Infiltrar-se e exfiltrar-se numa Área de Operações utilizando meios terrestres, aéreos ou aquáticos.
Cumprir outras missões ou realizar outras tarefas que lhe forem cometidas superiormente.
http://www.youtube.com/watch?v=SSJEdPs8vWw