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NotaPublicado: 25 May 2007 14:33 
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La Guarda Nacional Republicana (GNR) es una fuerza de seguridad portuguesa constituida por militares organizados en un cuerpo especial de tropas, encargada de la seguridad pública, del mantenimiento del orden y de la protección de la propiedad pública y privada en todo el territorio portugués, en especial en las áreas más rurales. En las áreas urbanas, la fuerza del orden encargada es la Polícia de Segurança Pública (PSP). Cabe destacar que en Azores y Madeira sólo opera la Brigada Fiscal de la GNR, estando el resto de la vigilancia a entera responsabilidad de la PSP, incluso en las áreas rurales.

Una de las responsabilidades más visibles de la GNR es la guardia ceremonial de varios edificios públicos.


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NotaPublicado: 25 May 2007 14:33 
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"Operação Tridente":

http://videos.sapo.pt/qy0zDBaZGzkvpOcADNCA


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NotaPublicado: 25 May 2007 14:35 
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Treino especial de militares da GNR em Timor-Leste:

http://videos.sapo.pt/tqUMW33YMvgMGnc8tKmy


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NotaPublicado: 25 May 2007 14:45 
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Demonstração do COE/GNR:

http://www.youtube.com/watch?v=5CNcEKW7XeA


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NotaPublicado: 16 Jul 2007 20:12 
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QUE OS MUITOS POR SERMOS POUCOS NÃO TEMAMOS."



27 Anos de Operações

O Historial da COE Alfa do BOP/RI/GNR vem desde de 1978, em Portugal e no estrangeiro, onde tem desempenhado várias Missões.
Em Portugal semanalmente a COE é solicitada para Reforçar as Forças implantadas no terreno quando estas necessitam de uma força técnica e tacticamente mais desenvolvida.
O Melhor exemplo será a investigação criminal, que quando tem de executar um mandado que envolva um risco acrescido, quer pelo tipo de adversário, quer pelo ambiente hostil, às nossas forças solicita a COE para realizar entrada em casas e edifícios e/ou a neutralização dos adversários.
A partir dai os Militares da investigação criminal estão seguros para executarem o seu trabalho. No estrangeiro, a COE esteve em Timor onde desempenhou um sem número de missões desde segurança pessoal ao Presidente da Republica e outras altas Entidades, até à captura de rebeldes nas montanhas de Timor.
O teatro de operações mais exigente foi, sem dúvida o do Iraque, onde quer pelo meio envolvente, quer pela perigosidade do adversário onde a COE, apesar das dificuldades, teve um desempenho memorável.

Durante os dois anos de Missão, a força executou a captura de dezenas de terroristas, aprendeu inúmero material utilizado por estes para realizarem os seus ataques contra as forças da coligação, sendo de sublinhar a múltiplas situações de contacto directo com o adversário.

Em todos estes teatros a COE desempenhou as suas missões norteadas pelo lema “Que os muitos por sermos poucos não temamos”.






Génese e Missão

Em 1977, cerca de 10 detidos da cadeia de Custóias – EPC, amotinaram-se e dominaram com a ameaça de armas de fogo cerca de 20 funcionários entre os quais, o seu director e tentaram a fuga utilizando reféns como escudo. Da intervenção dos Guardas Prisionais resultaram ferimentos para 03 dos amotinados (um faleceu posteriormente) 03 reféns e ainda o directo do EPC. Durante esta acção ocorreram ao local efectivos da Guarda equivalentes a 02 Pelotões de Infantaria, 02 Secções de Cavalaria, 05 viaturas blindadas, 05 patrulhas da Brigada de Trânsito e 03 Atiradores Especiais. Esta força não chegou a intervir porque entretanto os amotinados renderam-se.Terminada a operação o Comandante da mesma elaborou um relatório do qual consta:

"...que em tais circunstâncias só pessoal altamente treinado e especializado, dotado de meios apropriados, poderá executar com aceitáveis probabilidades de sucesso, qualquer acção."




Este facto deu azo a que o General Comandante Geral da GNR ordenasse pessoalmente ao Comandante do Batalhão nº1(actual RI) para preparar e organizar um GRUPO ESPECIAL DE INTERVENÇÃO.

Em finais de Outubro de 1978, estava pronto o GEI, para actuar em casos específicos de actividades criminosas de alta violência, ou outras que ocorressem na área de responsabilidade da Guarda e que requeressem uma força técnica e tacticamente habilitada para executar estas tarefas.

Em Outubro de 1982, passou-se a designar Pelotão de Operações Especiais (POE). Vinte e um anos depois (2003), devido à evolução da criminalidade e por ser cada vez mais solicitada, sofreu um aumento do número de militares sendo designada:COMPANHIA DE OPERAÇÕES ESPECIAIS (COE)




Selecção, Formação e Cursos



A selecção dos militares que integram a COE é feita tendo como base de escolha o efectivo do Batalhão Operacional do Regimento de Infantaria o que permite ter uma boa base de escolha visto que todos os militares do BOP são submetidos a uma bateria de testes.

A selecção é feita em três dias consecutivos em que os militares executam uma bateria de testes físicos, de decisão, psicotécnicos e médicos.

Dia 1: O primeiro é o dia em que os candidatos são submetidos aos testes físicos, começando pelo ginásio onde cada candidato executa abdominais, extensões no solo, flexões na trave, pista de combate de 350 metros, natação e apneia.

Abdominais mínimo 70
Extensões no solo mínimo 55
Flexões na trave mínimo 10
Natação 50m mínimo 01 minuto e 20 segundos
Apneia executar 20 metros
Pista de obstáculos mínimo 02 minutos


Dia 2: No segundo dia os candidatos executam os testes de decisão e a prova de marcha
Provas de decisão:
Passagem do pórtico
Salto para a água
Tiro
Marcha:
Marcha forçada durante 15Km com arma e mochila de 10Kg no tempo limite de 01 hora e 50 minutos

Dia 3: No terceiro dia são feitos os testes médicos e psicotécnicos pela manhã e da parte de tarde os candidatos são entrevistados por um psicólogo e por fim têm uma entrevista com o Comandante da COE.

Feita a selecção, são escalonados os 20 melhores e iniciam o Curso de Operações Especiais da GNR que decorre em Lamego no Centro de Instrução de Operações Especiais e tem a duração de 03 meses, ficando assim o militar com a formação básica.

No final do Curso de Operações Especiais todos os militares com aproveitamento, cerca de 50%, iniciam o Curso de Segurança Pessoal a Altas Entidades que tem a duração de 06 semanas e tem englobada a vertente de segurança pessoal em ambientes de alto risco, como foi o caso do Teatro de Operações do Iraque.

Depois de feitos os testes, os militares com capacidades e aptidão acima da média iniciam o curso de SNIPER com a duração de quatro semanas com o objectivo de manter em todas as equipas dois militares com a especialidade SNIPER.



Missões do COE Missões da Companhia de Operações Especiais
NEGOCIAÇÃO DE REFÉNS
PESQUISA DE INFORMAÇÕES DE ACTIVIDADE SUBVERSIVA
OPERAÇÕES POLICIAIS DE ALTO RISCO
MANUTENÇÃO DA ORDEM PÚBLICA
SEGURANÇA PESSOAL
OPERAÇÕES ESTÁTICAS DE SEGURANÇA
AUXÍLIO E SOCORRO
INSTRUÇÃO E FORMAÇÃO DE QUADROS








Caracterização das Missões
Negociação de Reféns: Acção de diálogo e interacção com um suspeito com vista a libertar “reféns” ou requerer a entrega pacifica de suicidas ou suspeitos que se encontrem barricados
Operações Policiais De Alto Risco (PORTUGAL E ESTRANGEIRO)
Batidas: Acções efectuadas em áreas abertas ou não condicionadas com o objectivo de encontrar algo ou alguém.
Buscas e Rusgas: Operação policial de consiste no controlo de identidade, detecção de actividades criminosas, procura de objectos relacionados com a prática de crimes ou que possam servir de prova e que devam ser apreendidos.
Reforço de Patrulhas Marítimas: Operação policial no âmbito fiscal efectuada sobre embarcações, e que consiste no controlo de identidade, detecção de actividades criminosas, procura de objectos relacionados com a prática de crimes ou que possam servir de prova e que devam ser apreendidos.
Detenção de Suicidas: Operação policial que se caracteriza por o suspeito se encontrar numa posição vantajosa e protegida, se recusar a entregar e se presuma que o pretenda pôr fim à sua vida usando ou não arma de fogo.
Detenção de Barricados: Operação policial de assalto que se caracteriza por o suspeito se encontrar numa posição vantajosa e protegida, se presuma que o mesmo se encontre armado, que o mesmo tenha praticado um crime e se recuse a entregar.
Sabotagem: Operação policial desenvolvida sobre uma área ou ponto sensível , em que se presuma que vá ou venha a ocorrer um crime; este tipo de operação caracteriza-se pela evacuação da área ou ponto sensível, interditar o seu acesso e recolher informação quanto à sua autoria.
Golpe de Mão: Operação policial de assalto onde se presume estarem escondidos indivíduos suspeitos da prática de crimes ou estar em preparação ou em curso actividade criminosa violenta, com o objectivo de deter os indivíduos e/ou libertar reféns.
Manutenção da Ordem Pública
Reforço à Manutenção da Ordem Pública: Consiste em apoiar as CMOP nas acções de reposição da ordem pública, sempre que sejam empregues armas de fogo pelos manifestantes, ou em caso de necessidade de deter ou evacuar manifestantes.

Controlo E Segurança De Grupos De Risco: Operação policial que visa garantir a segurança, acompanhamento, controlo e guarda de grupos de risco em deslocamento ou em áreas ou pontos sensíveis.
Segurança Pessoal
A Altas Entidades: Operação policial desenvolvida em locais, áreas, itinerários ou instalações através de vigilância, protecção e segurança, que visa garantir a segurança das entidades que visitam Portugal, por forma que as mesmas desenvolvam as suas actividades num clima de tranquilidade.
Do Exmo. Tenente General Comandante Geral Da Gnr: Operação policial desenvolvida em locais, áreas, itinerários ou instalações através de vigilância, protecção e segurança, que visa garantir a segurança do Exmo Ten-General Comandante Geral por forma a que desenvolva as suas actividades num clima de tranquilidade.
Operações Estáticas De Segurança
Segurança Pontos Sensíveis Com Snipers: Operação policial realizada em locais, áreas, itinerários ou instalações através de vigilância, protecção e segurança com snipers, por forma a evitar acções que possam prejudicar o fim a que se destinam ou colocar em perigo a sua finalidade.
Auxílio e Socorro
Efectuar Busca E Salvamento: Acções desencadeadas para prevenir, evitar ou minimizar os efeitos de acidentes, catástrofes ou calamidades resultantes da acção humana ou da natureza.
Instrução e Formação de Quadros
Curso De Operações Especiais;
Curso De Segurança Pessoal A Altas Entidades;
Curso De Sniper;
Curso De Manutenção Da Ordem Pública;
Apoio à BTer Nº5:Acção de formação na área do montanhismo, com vista a preparar e qualificar na área de busca e resgate de sinistrados, os militares que integram o Posto Sazonal da Torre do Destacamento Territorial da Covilhã.



SNIPERS



Os snipers têm tido cada vez mais uma forte contribuição para o sucesso das operações onde a COE tem estado envolvida, quer pelo factor observação quer pelo factor apoio de fogo.


Os instruendos durante o Curso de Operações Especiais são avaliados a nível do tiro que executam entrando essa nota para a média final do curso e para que depois do terminus do mesmo possam os melhores ingressar, de acordo com as necessidades, no Curso Sniper.

O curso tem a duração de 04 semanas e dá aos instruendos formação em diversas matérias como:


Camuflagem
Topografia
Reconhecimento
Tiro



Aos militares com que terminam o curso de Sniper com aproveitamento é-lhes atribuída uma carabina e material individual ficando essa arma atribuída a esse homem com as devidas adaptações e correcções.

Cada dois homens formam uma parelha Sniper sendo este o efectivo mínimo desta força, um dos elementos é o atirados sendo o outro o spoter tendo a missão de observar, montar segurança ao atirador (nos casos de teatros de alto risco como o Iraque), registar dados de distância, velocidade do vento, temperatura, tudo variantes que são analisadas e transformadas em correcções na luneta para que o tiro independentemente da distância seja um tiro certeiro.
Em Portugal e até este momento as parelhas sniper ainda não executaram nenhum disparo, sendo o seu maior valor na recolha de informações para as forças do terreno, já no estrangeiro os nossos snipers executaram alguns disparos contra forças terroristas no decorrer das muitas operações, que a COE executou neste teatro de operações, sempre difícil em que muitas vezes á parelha era uma missão e a parelha tinha que a desempenhar sozinha e isoladamente.

Para um teatro de operações particular como o Iraque teve que se adquirir material especifico como lunetas mais potentes medidores de distâncias nocturnos mais potentes, munições especiais, etc.
Quer em Portugal quer no estrangeiro o lema dos Snipers é e será sempre:
“one shot one kill ”.

CÃES

Por todo o mundo forças similares á COE utilizam cães como uma ferramenta bastante útil desde que usada nas situações convenientes e usada com eficácia.
Cada vez mais os binómios de intervenção táctica (CIT) têm sido uma mais valia para as equipas de assalto. Os CIT podem ser utilizados nas mais variadas funções, quer integrados em equipas de assalto quer trabalhando isoladamente.
Devido aos inúmeros treinos em conjunto os CIT trabalham conjuntamente com as equipas de assalto desempenhando até hoje algumas missões em conjunto como neutralização de barricados onde os cães são os primeiros a entrar no compartimento pois, são mais rápidos, desviam a atenção do adversário, e dão espaço temporal de manobra para a equipa poder entrar no compartimento e neutralizar a ameaça.
Em situações de compartimentos múltiplos os cães estão treinados para sinalizar o compartimento onde o adversário se encontra havendo por isso vantagem táctica para as equipas de assalto pois a ameaça está localizada e mais facilmente poderá ser neutralizada.
Poderá ocorrer a situação do adversário armadilhar uma porta ou uma janela por onde ele acha que as equipas de assalto irão entrar (como já ocorreu na realidade), para esse tipo de situações o cão está treinado para reagir imobilizando-se, marcando assim o local onde ele detectou o explosivo.
Os CIT também trabalham na neutralização em situações de alto risco pois os cães são capazes de se aproximar mais rápido e em silêncio do adversário havendo por isso uma vantagem táctica na utilização dos cães neste tipo de operações.
Em missões no estrangeiro os cães têm sido utilizados primordialmente em situações de detecção de explosivos, como o caso do IRAQUE em que o contingente ITALIANO tinha á sua disposição e em permanência 10 binómio de detecção de explosivos.


HISTORIAL E MISSÕES



O historial da COE vem desde 1978 em Portugal e no estrangeiro onde tem desempenhado as missões que lhe foram atribuídas. Em Portugal semanalmente a COE é solicitada para reforçar as forças implantadas no terreno quando estas necessitam de uma força técnica e tacticamente mais evoluída, o melhor exemplo será a investigação criminal que quando tem de executar um mandado que envolva um risco acrescido quer pelo tipo de adversário quer pelo ambiente hostil ás nossas forças solicita a COE para realizar a entrada nas casas a neutralização dos adversários e a partir dai os militares da investigação criminal estão seguras para executarem o se trabalho.



No estrangeiro a COE esteve em Timor onde desempenhou um sem numero de missões desde segurança pessoal ao Presidente da Republica e outras altas entidades como a captura de rebeldes nas montanhas de Timor. O teatro de operações mais exigente foi sem duvida o Iraque onde quer pelo meio envolvente quer a perigosidade do adversário a COE e todos os seus elementos tiveram um desempenho memorável e durante os dois anos de missão a força executou a captura de dezenas de terrorista, apreendeu inúmero material utilizado por estes para realizarem os seus ataques contra as forças da coligação e sofreram três emboscadas com um saldo extremamente positivo:


Duas baixas (feridos de granada de morteiro)
5000 munições 5,56mm gastas em combate
10000 munições 7,62mm gastas em combate
50 munições 7,62 LAPUA (Sniper) disparadas em combate
500 granadas 40mm gastas em combate



Em todos estes teatros a COE desempenha as suas missões norteada pelo lema:


"Que os muitos por sermos poucos não temamos".


PS: disculpen, por no escreber en espanol, perro es que soy portugués.
UM saludo.


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NotaPublicado: 21 Jul 2007 01:02 
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GIPS: Nueva unidad de la Guardia Nacional Republicana

El Grupo de Intervención de Protección y Socorro (GIPS), está destinado a ejecutar acciones de prevención y de intervención de primera línea en todo el territorio nacional, en situaciones de emergencia de protección y socorro, designadamente en las ocurrencias de incendios forestales o de materias peligrosas, catástrofes o accidentes graves, la gran motivación gubernamental para el levantamiento en tiempo muy corto de esta fuerza fue en la realidad – y como primera prioridad – el combate a los incendios forestales.

El concepto de utilización de estas equipas – compuesta por 1 cabo y 4 soldados que utilizan un helicóptero ligero o un coche de policía – es lo de la primera intervención inmediatamente que un incendio naciente es detectado, con la utilización de herramientas manuales y apoyados por el medio aéreo. A equipa actúa sobre el fuego en los primeros 20 la 25 minutos (lo que corresponderá al mismo tiempo a dos descargas de agua efectuada por el helicóptero). Si no tuviera éxito a equipa retira y entran en acción los medios de combate tradicionales de los bomberos.

Los militares de la GNR que actúan en el GIPS recibieron, entre Enero y Mayo de 2006, una formación mucho completa, que incluyó, entre otras materias, técnicas de montañismo, técnicas de rescate vertical, topografía y orientación, técnicas de zapador forestal, adaptación a medios aéreos, conducción todo el terreno, gestión de situaciones de crisis, legislación, entrenamiento competencias psicológicas y emocionales.

La intención gubernamental ya anunciada es a de duplicar el próximo año el número de militares de la GNR a envolver en el GIPS ensanchando también su actuación de más regiones del país. Los primeros elementos estadísticos disponibles permiten ya decir que el GIPS tiene tasas de éxito muy elevadas pero, naturalmente, sólo a finales del tiempo caliente se hará la evaluación rigurosa de su contribución, en esta área de actividad que el gobierno cada vez más parece querer profesionalizar, abandonando progresivamente el actual sistema que se basa en gran medida en los bomberos voluntarios.

Los militares de la GNR que integran el GIPS, oriundos del Regimiento de Infantería de la GNR, además de los equipamientos propios de combate a incendios, fueron dotados con un nuevo uniforme de trabajo (castaño claro) y usan dos símbolos exclusivos: En el pecho la insignia del “curso GIPS” y en el hombro a de la unidad GIPS. Ambas tienen como elemento principal una ave, un açor, por el hecho de haber transcurrido en la sierra del mismo nombre (a sur de la Sierra de Estrela) la parte práctica de este primer curso. La boina que usan es a del Regimiento de Infantería, azul ferrete con una lista verde y un hilo dorado.


http://www.revistamilitar.pt/modules/ar ... php?id=142


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NotaPublicado: 21 Jul 2007 03:06 
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Me parecen Homologos de la UME española.

Saludos


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NotaPublicado: 22 Jul 2007 12:57 
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Registrado: 23 May 2007 16:13
Mensajes: 418
Pero la UME es del Ejército, correcto?Las misiones son realmente las mismas.


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NotaPublicado: 23 Jul 2007 00:27 
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Registrado: 18 May 2007 14:40
Mensajes: 2180
La UME pertenece a las Fuerzas Armadas en genral.

Saludos


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